Quando acordamos e precisamos o vento
Damos conta de explosões minúsculas na alma
Como reações em cadeia de sorrisos e ardores
E o sabor do riso agrada o invento
Que Deus chama de amor.
Quando perdemos o universo
Acordamos sem noites ou sóis
E precisamos de olhos em chamas
Para reacender uma esperança vã
De caminharmos novamente
Como se reapredendo o andar de crianças de seis anos.
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