As hordas do meu ser calam-se ao sol de seus enganos em meio ao horror de ser humano
Minaretes de mim penetram as águas
Arde o sabor de velhas monções.
Estrangeiros
Tez sem veios
Pisam às eras de velhos irmãos.
À terra o grito, o rir, o desaguar dos olhos mouros
Retalham-se ao fim do desespero
E à paixão dá-se agora a dor
A cor de seu sonhar
Retira-se ao fim do singelo sabor do mar
Às ondas , ao chão a vida designa a paciência
Ao partir de Aragão.
Há um novo porvir que a tudo sabe
Entre os dedos as dunas, as velas, o encalhe.
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