É como se me perdesse nas palavras
É como se fosse inferno meu olhar
Não saber como o ar produz seus ninhos
Como o vento e os destinos
Me consomem sem notar.
É como se me negasse a ver estrelas
É como se me cansasse de lutar
E ao fim não notei as ruas, os linhos
O que foi devagarinho
Divagando e deslindar.
E sem saber se o mundo é como prece
Se o rumo desvanece
Se há lumes de amor
Me tomo teu e procuro dar-te chamas
E cantando-te a flama busco apenas ser amor
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