Quebrem os espelhos
Não se reconheçam mais
Olhem no mundo o riso da sua própria fé
Façam-se a sé de todo segundo vivo que prosperar
Que ao sol properar
Na lida do sol
Na vida do sol
Na vida ao sol
Na lida ao sol
E assaz assim dêem-se à lei do vento
Tornem-se o mar.
Vivam o olhar faminto e furioso
De todo sim
De todo povo
Como se urro
como se medo
Como se o mar fosse um lugar ao sol, colorido.
Vamos voar ao mar
Sejamos livres
Sejamos manhãs
Como as asas, como livros
Como o sal
como o mal
Como o som, como o sol
O luar.
Os sóis, as cenas, as leis
As penas, as velas, os reis
São instruções das manhãs.
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