Jornalista Incidental
Malaco de classe poetizando respingos.
domingo, abril 15, 2012
De Frio
Rude
Poema rude
Gritos esgarçados
Doçura deselegante
Deselegância sutil, livre, limpa
Deliciosa deselegância rude.
Elegante a frieza passeia nas calçadas
O rio, o furor que a tudo devora
Morre
De frio.
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