terça-feira, janeiro 31, 2006

31/01/2006 - Para Alê e Rê

Minha alma alenta
Esta infância hoje retratada
Quando soube e sorri
Destas maravilhas
Que adornam o sorriso de um pai
Vendo o amor sorrir.

Dono das canções que abrem almas
Sorria das esperanças de teu eu
Fale algo que incinda
Que nos torne nova História,Novo Deus.

Bela voz que hoje rasga esta eterna luz que riu
E fez-se trem
Como além das almas abrem-se os trilhos do que vem
Além
Fazendo de peitos pessoas
Inundando corações
De uma alegria que escorre sobre os risos e paixões.

Sorriso que nutre
Perdoe-me os versos a mais
Desta quebrada do meu peito, de minha fé
Poeta perdoa
Esta hora eu sorrio e explodo, como se é
Intenso e enorme abraço, como um laço
Como espaço que se é
Ouvindo canções marcadas, infindas, até agora neste peito
Amigo, inté.

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