quarta-feira, janeiro 25, 2006

Priscila

Na reta das incerta das palavra
Nesta inesperada nada coisa que é então
Batuque de letras desgarradas
Misturadas nas mãos do mundo
Eu quero tanta coisa tão profundo
Que mundos outros me fazem a ver
Tudo que é coisa de voar
Talvez desparecer
Talvez esparramar
Na rua
Véio
vou voar.

Estranha insensatez descolocada
Retoque de pandeiro
Com a cor de violão
Para acordado estar pelas quebradas
Inventando canção
Resmundos
De resmungante poeta sem rumo
Sacando outro fundo
De uma cor imensidão
Rimando versos de calar
Ou calação de ser
Um nome a tentar
Rimar Priscila
Com luar.

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