Canta a oferenda
Que hoje me deu o dia
Como se os olhos meninos sem voz
Notassem em todo herói
O peito poeta
A luz de nós.
Canta e surpreenda
Saltam nos olhos as tiras
As lendas e os jovens combatentes
Que sós
Venciam monstros e avós
Que queriam nos fazer dormir
Não mais sós.
Tantas justiças cansei de fazer
Brigando com um ET
Quantos maldosos vilões sem manhãs
Lancei a queimar ao sol.
Correndo veloz, pelos ares
Voando em astronaves
Tão forte
Maior que todo o sol.
Quase um herói das tardes
A ser hoje um sonho presente
Recriando em versos
Todo um filme que soube fazer
Com o sabor de te olhar
Me tornando menino outra vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário