Sabe
A mente busca das coisas o intento sem ser
Analisar, rebuscar, construir
Responder e calcular
Sem se saber.
Sabe
A mente transforma as coisas
Assim como um medo
Estranha o riso, navega sem peito
Pela frieza pálida
Dos mortos sem nascer.
Sabiamente
O peito no entanto
Procura somente ser da gente
Ouvindo do coração o tom bom
Calmamente
Quase que a sambar
Deliciar-se em ser.
E eu que do peito sou quase um irmão
Quase tonto
Já me dispo inteiro a ser
A agir, a fluir
Pelo coração a entender
Que sentir-te
É meu inteiro ser.
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